Que os brasileiros adoram consumir moda não é novidade. Isso fica claro com a chegada de fast fashions estrangeiras, como a Forever 21, que formou filas enormes nas suas lojas durante um bom tempo após a sua inauguração em shoppings em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Há cada vez uma maior necessidade de se mudar a maneira como as pessoas consomem moda, transformando o comprador impulsivo em um consumidor consciente.
1) Estude seu guarda-roupa
“Conhecer seu guarda-roupa em profundidade e saber como combiná-lo em diversas composições é essencial, pois isso significa que não terão peças que você não usa”, ensina Patrícia Santa’Anna. “Verifique, anualmente, o que vai continuar no seu guarda-roupa ou que vai se modificar e o que vai para revenda, troca ou doação”, acrescenta. Para isso, é necessário ter autocrítica e saber o que realmente vai ser usado.
“Conhecer seu guarda-roupa em profundidade e saber como combiná-lo em diversas composições é essencial, pois isso significa que não terão peças que você não usa”, ensina Patrícia Santa’Anna. “Verifique, anualmente, o que vai continuar no seu guarda-roupa ou que vai se modificar e o que vai para revenda, troca ou doação”, acrescenta. Para isso, é necessário ter autocrítica e saber o que realmente vai ser usado.
2) Não se desfaça de peças à toa
“Tenha o hábito de não se desfazer de peças, ao contrário, tenha como costume modificá-las, adequá-las a novos códigos de elegância e padrões de moda”, explica a pesquisadora Patrícia. Por isso, saber costurar ou ter uma costureira de confiança é uma boa saída para mudar uma peça e fazer com que ela tenha uma sobrevida no armário.
“Tenha o hábito de não se desfazer de peças, ao contrário, tenha como costume modificá-las, adequá-las a novos códigos de elegância e padrões de moda”, explica a pesquisadora Patrícia. Por isso, saber costurar ou ter uma costureira de confiança é uma boa saída para mudar uma peça e fazer com que ela tenha uma sobrevida no armário.
3) Não compre por impulso
Uma das grandes tentações é a compra por impulso. Isso pode acarretar em um guarda-roupa cheio de peças que foram pouco ou nunca usadas. “Compre roupas quando for necessário, para repor algum item ou para alguma ocasião fora do comum que exija uma peça específica. Um hábito é ter data para comprar roupas, por exemplo, duas vezes ao ano”, diz Patrícia. E acrescenta: “Quando for inevitável comprar peças novas, dê sempre preferências às de boa qualidade e sustentáveis.”
Uma das grandes tentações é a compra por impulso. Isso pode acarretar em um guarda-roupa cheio de peças que foram pouco ou nunca usadas. “Compre roupas quando for necessário, para repor algum item ou para alguma ocasião fora do comum que exija uma peça específica. Um hábito é ter data para comprar roupas, por exemplo, duas vezes ao ano”, diz Patrícia. E acrescenta: “Quando for inevitável comprar peças novas, dê sempre preferências às de boa qualidade e sustentáveis.”
4) Conheça o modo de produção das marcas
Informar-se sobre o processo de produção das roupas e matérias-primas utilizadas é uma forma interessante de garimpar roupas. “Algumas marcas de moda já estão bastante avançadas em pesquisas e escolhem matérias-primas e modelos de produção sustentáveis. Ainda que não tenhamos um número alto de negócios com esse perfil, vale pesquisar quais são e valorizá-los, pois estão apostando em formatos inovadores”, indica Patrícia Saito, do Costura Sustentável.
6) Conheça o histórico da marca
Buscar informações sobre o histórico da marca é importantíssimo na hora de saber de onde vem aquilo que está comprando. “Quando possível, acesse sites, redes sociais e faça buscas sobre determinada marca ou produto que deseja comprar. Você pode descobrir problemas mais graves, como posicionamentos que ferem a ética ou até mesmo reclamações de outros consumidores que irão ajudar a ter uma escolha mais consciente”, explica Patricia Saito. “A ONG Repórter Brasil também lançou um aplicativo, o Moda Livre, que lista várias empresas e sua conduta em episódios de trabalho escravo. Tudo isso está do lado do consumidor”, finaliza.
Buscar informações sobre o histórico da marca é importantíssimo na hora de saber de onde vem aquilo que está comprando. “Quando possível, acesse sites, redes sociais e faça buscas sobre determinada marca ou produto que deseja comprar. Você pode descobrir problemas mais graves, como posicionamentos que ferem a ética ou até mesmo reclamações de outros consumidores que irão ajudar a ter uma escolha mais consciente”, explica Patricia Saito. “A ONG Repórter Brasil também lançou um aplicativo, o Moda Livre, que lista várias empresas e sua conduta em episódios de trabalho escravo. Tudo isso está do lado do consumidor”, finaliza.
Fonte: Boa informação
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